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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
03/12/2004 |
Data da última atualização: |
03/12/2004 |
Autoria: |
MENEZES, M. J. T. |
Título: |
Eficiência agronômica de fontes nitrogenadas e de associações de fertilizantes no processo de diferimento de Brachiaria brizantha cv Marandu. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Piracicaba: ESALQ, 2004. |
Páginas: |
113p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciência animal e Pastagens) - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo. |
Conteúdo: |
Para avaliar a eficiência do uso de diferentes fontes nitrogenada e associações de fertilizantes aplicadas no momento do diferimento de B. brizantha cv. Marandu sobre a produção de forragem e recuperação aparente do nitrogênio aplicado nos períodos de crescimento, pastejo e rebrota, além do valor nutritivo da forragem pastejada e das perdas por pastejo, foi realizada essa pesquisa, entre março e novembro de 2003. O delineamento foi em blocos completos ao acaso, com quatro repetições, sendo a dose de N aplicada de 50 kg.ha-1. Os seis tratamentos foram: testemunha (O kg.N.ha-1), uréia, sulfato de amônio, uréia associada ao sulfato de amônio, uréia associada ao cloreto de potássio e uréia associada ao superfosfato simples. Durante o período de crescimento, entre março e julho, não houve diferenças entre tratamentos na produção de forragem aos 104 dias de vedação da planta indicando que estudos que objetivam a aplicação de associações de fertilizantes devem ter controle sobre a uniformidade da distribuição, por essa representar fonte de, ariação desconhecida. Os valores médios nesse momento foram de 6000, 2700 e 1100 kg.ha-1 de MS, MSVe LFV, respectivamente, sendo a taxa média de acúmulo de forragem de 26,1 kg MS.ha-1.dia-1. As máximas produções de \AS, MSV e LFV ocorreram aos 77, 63 e 63 dias, aos 421, 328 e 429 GO e às 3855, 2709 e 3033 UF respectivamente, indicando que áreas diferidas adubadas devem ser utilizadas na primeira metade do período seco. O uso de GD e UF não apresentaram vantagens em relação à avaliação diária. A 'recuperação média do N aos 104 dias foi de 11,6%. No período de pastejo, entre julho e setembro, as reduções na MSV foram mais aceleradas que as de \AS total. A altura da planta decresceu mais lentamente que a MS, principalmente devido à presença de hastes. Isso contribuiu para a definir a densidade volumétrica das folhas verdes como ferramenta indicada ao monitoramento da forragem diferida durante o pastejo. As perdas por pastejo ;situaram-se entre 1500 e 2500 kg MS.ha-1. Os teores médios de NOT no pastejo simulado foram 52,9% e 50,7% na primeira e quarta quinzenas de pastejo, respectivamente. O teor de PB acompanhou a mesma tendência, apresentando valores médios tanto para planta toda quanto para pastejo; imolado no início e final desse período de 4,2% e 3,1%, respectivamente. A )IVMS média da forragem colhida na simulação de pastejo foi superior a da forragem ofertada ao animal em pastejo, porém decrescente ao longo do período de pastejo. Os valores do pastejo simulado foram de 58% e 50,1% na ;segunda e oitava semanas de pastejo respectivamente. Não houve diferenças de produção de forragem entre os tratamentos durante a rebrota, porém a PB dos tratamentos adubados foi superior a da testemunha, o que resultou em recuperações do N crescentes ao longo das avaliações, atingindo 29% aos 47 dias de crescimento, e indicando que houve efeito residual da adubação nitrogenada no momento do diferimento, sem no entanto reverter em aumentos de produção de forragem. MenosPara avaliar a eficiência do uso de diferentes fontes nitrogenada e associações de fertilizantes aplicadas no momento do diferimento de B. brizantha cv. Marandu sobre a produção de forragem e recuperação aparente do nitrogênio aplicado nos períodos de crescimento, pastejo e rebrota, além do valor nutritivo da forragem pastejada e das perdas por pastejo, foi realizada essa pesquisa, entre março e novembro de 2003. O delineamento foi em blocos completos ao acaso, com quatro repetições, sendo a dose de N aplicada de 50 kg.ha-1. Os seis tratamentos foram: testemunha (O kg.N.ha-1), uréia, sulfato de amônio, uréia associada ao sulfato de amônio, uréia associada ao cloreto de potássio e uréia associada ao superfosfato simples. Durante o período de crescimento, entre março e julho, não houve diferenças entre tratamentos na produção de forragem aos 104 dias de vedação da planta indicando que estudos que objetivam a aplicação de associações de fertilizantes devem ter controle sobre a uniformidade da distribuição, por essa representar fonte de, ariação desconhecida. Os valores médios nesse momento foram de 6000, 2700 e 1100 kg.ha-1 de MS, MSVe LFV, respectivamente, sendo a taxa média de acúmulo de forragem de 26,1 kg MS.ha-1.dia-1. As máximas produções de \AS, MSV e LFV ocorreram aos 77, 63 e 63 dias, aos 421, 328 e 429 GO e às 3855, 2709 e 3033 UF respectivamente, indicando que áreas diferidas adubadas devem ser utilizadas na primeira metade do período seco. O uso de GD e UF não apres... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Capim Marandu; Crescimento vegetal; Fertilizantes nitrogenados. |
Thesagro: |
Brachiaria Brizantha; Capim; Fertilizante; Pastagem; Pastejo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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4. | | PORRO, R.; PORRO, N. M.; MENEZES, M.; BARTHOLDSON, Ö. Collective action for forest management: institutional challenges for enhanced social-ecological systems of the "environmental agrarian reform" in Anapu, Brazilian Transamazon. The International Forestry Review, v. 16, n. 5, p. 78-79, 2014. Edição dos abstracts do 24º IUFRO World Congress, 2014, Salt Lake City. Sustaining forests, sustaining people: the role of research.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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12. | | MIRANDA, I. S.; SÁ, T. D. A.; MENEZES, M. Situação atual e perspectivas do ensino, capacitação e pesquisa agroflorestal no Brasil: uma abordagem com ênfase na região amazônica. In: MULLER, M. W.; GAMA-RODRIGUES, A. C. da; BRANDÃO, I. C. S. F. L.; SERÔDIO, M. H. de C. F. (Ed.). Sistemas agroflorestais, tendência da agricultura ecológica nos trópicos: sustento da vida e sustento de vida. Ilhéus, BA: SBSA: CEPLAC: Universidade Estadual do Norte Fluminense, 2004. p. 243-255. Trabalhos apresentados no Congresso Brasileiro de Sistemas Agroflorestais, 4., 2002, Ilhéus.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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